por Pablo Rocha
aluno do 7o período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
O Grupo RBS lançou nesta quarta-feira (25/03) o canal esportivo clicEsportes . O site reproduz as matérias de outros veículos do grupo, mas ao contrário do que ocorre em outros conglomerados, o site possui um portal próprio. O principal foco do site é o futebol com destaque para os times sulistas, mas há também espaço para os demais esportes, blogs, colunistas e participação dos internautas.
Contando com uma equipe de 25 jornalistas o site é atualizado em tempo real e tem como objetivo aumentar a audiência digital de esportes da RBS.
A empresa promete que esse será o site de esportes mais completo e interativo da Região Sul.
quarta-feira, 25 de março de 2009
STF Julga Obrigatoriedade de diploma para Jornalismo
por Fernanda Fernandes, Carlos Alberto Vieira de Mattos Jr e Priscila Nunes
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
O Supremo Tribunal Federal julgará no dia 01/04 a obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão de jornalista. Segundo o site Observatório da Imprensa o Deputado Miro Teixeira é um dos mais confiantes na revogação total da lei: “Eu tenho muita esperança de fazer prevalecer o que está garantido na Constituição. Não há Lei de Imprensa possível. As indenizações, por exemplo, não podem ter caráter punitivo na mesma linha, tampouco intimidatória. Elas servem para quem viola direitos da personalidade, como a vida privada. Entendemos que os fatos de interesse do povo tenham que ser noticidados. Às vezes são cometidos erros, que poderão ser corrigidos em qualquer momento. Erros acontecem até em decisões judiciais”.
Ainda no site Observatório da Imprensa, o Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Sérgio Murillo de Andrade acredita que o STF vai revogar alguns dispositivos dos artigos “abertamento inconstitucionais”, mas deve manter os demais até que o Congresso Nacional vote uma nova Lei de Imprensa, que, segundo ele, é uma dívida que deputados e senadores têm com a sociedade. “Uma dívida de votar um texto democrático”, diz ele.
Desde novembro de 2006, alguns profissionais atuam na área sem ter o diploma.
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
O Supremo Tribunal Federal julgará no dia 01/04 a obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão de jornalista. Segundo o site Observatório da Imprensa o Deputado Miro Teixeira é um dos mais confiantes na revogação total da lei: “Eu tenho muita esperança de fazer prevalecer o que está garantido na Constituição. Não há Lei de Imprensa possível. As indenizações, por exemplo, não podem ter caráter punitivo na mesma linha, tampouco intimidatória. Elas servem para quem viola direitos da personalidade, como a vida privada. Entendemos que os fatos de interesse do povo tenham que ser noticidados. Às vezes são cometidos erros, que poderão ser corrigidos em qualquer momento. Erros acontecem até em decisões judiciais”.
Ainda no site Observatório da Imprensa, o Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Sérgio Murillo de Andrade acredita que o STF vai revogar alguns dispositivos dos artigos “abertamento inconstitucionais”, mas deve manter os demais até que o Congresso Nacional vote uma nova Lei de Imprensa, que, segundo ele, é uma dívida que deputados e senadores têm com a sociedade. “Uma dívida de votar um texto democrático”, diz ele.
Desde novembro de 2006, alguns profissionais atuam na área sem ter o diploma.
Para driblar a crise, senador americano quer acabar com os impostos dos jornais
por Carolina Mattos, Pablo Rocha e Francisco Barbosa
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
Na última terça-feira (24/03) o senador Benjamin Cardin, do Partido Democrata, propôs um projeto de lei que permite a isenção de impostos para jornais americanos. Segundo o site Comunique-se, os jornais passariam a ser classificados como entidades sem fins lucrativos, ficando livres do pagamento de impostos. As receitas das empresas não seriam taxadas e as contribuições poderiam ser deduzidas no imposto de renda.
Para Benjamin, esta seria uma maneira de preservar os jornais locais. “(...) A economia causou um problema imediato, mas o modelo de negócios para os jornais, baseado na circulação e na receita publicitária, está quebrado, e isso é uma tragédia real para comunidades de todo o país e para a nossa democracia”.
Os jornais que aceitassem a proposta de isenção ficariam, portando, proibidos de apoiar qualquer partido ou candidato em eleições, mantendo a imparcialidade e livre cobertura política.
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
Na última terça-feira (24/03) o senador Benjamin Cardin, do Partido Democrata, propôs um projeto de lei que permite a isenção de impostos para jornais americanos. Segundo o site Comunique-se, os jornais passariam a ser classificados como entidades sem fins lucrativos, ficando livres do pagamento de impostos. As receitas das empresas não seriam taxadas e as contribuições poderiam ser deduzidas no imposto de renda.
Para Benjamin, esta seria uma maneira de preservar os jornais locais. “(...) A economia causou um problema imediato, mas o modelo de negócios para os jornais, baseado na circulação e na receita publicitária, está quebrado, e isso é uma tragédia real para comunidades de todo o país e para a nossa democracia”.
Os jornais que aceitassem a proposta de isenção ficariam, portando, proibidos de apoiar qualquer partido ou candidato em eleições, mantendo a imparcialidade e livre cobertura política.
O fim do jornal impresso está próximo
por Ana Claudia Galaxe, Luana Alves e Bruno Martins
alunos do 7º período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
Parece que o jornal impresso está com seus dias contados. Conforme publicado no site Observatório da Imprensa a crise atingiu o Seattle post-intelligencer, o mais antigo jornal da cidade que publicou sua última edição impressa no dia 17 de março deste ano. O jornal continuará com a versão online, porém, grande parte dos 165 membros da redação será demitida, utilizando somente cerca de 20 funcionários. O diário que foi fundado em 1863, e comprado pela Hearst em 1921, não dá lucro desde 2000. Neste mesmo ano o Times deixou de ser publicado à tarde para competir com o Post-Intelligencer nas manhãs. É o maior jornal americano a anunciar medidas tão drásticas, não sendo surpresa para os seus leitores.
alunos do 7º período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
Parece que o jornal impresso está com seus dias contados. Conforme publicado no site Observatório da Imprensa a crise atingiu o Seattle post-intelligencer, o mais antigo jornal da cidade que publicou sua última edição impressa no dia 17 de março deste ano. O jornal continuará com a versão online, porém, grande parte dos 165 membros da redação será demitida, utilizando somente cerca de 20 funcionários. O diário que foi fundado em 1863, e comprado pela Hearst em 1921, não dá lucro desde 2000. Neste mesmo ano o Times deixou de ser publicado à tarde para competir com o Post-Intelligencer nas manhãs. É o maior jornal americano a anunciar medidas tão drásticas, não sendo surpresa para os seus leitores.
segunda-feira, 23 de março de 2009
O Dia amanhece com roupa nova
Por Eduardo Cabral, Paulo Araujo e Vanessa Cano
O Dia amanheceu mais colorido neste último Domingo, 15 de Março, não se trata da coloração do céu, mas a nova reforma gráfica que o periódico sofreu, adquirindo um novo formato, que fica entre o tablóide e o berliner. A justificativa dada pelos editores é a modernização editorial do jornal, seguindo o novo padrão internacional, face a crise mundial de papel.
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
O Dia amanheceu mais colorido neste último Domingo, 15 de Março, não se trata da coloração do céu, mas a nova reforma gráfica que o periódico sofreu, adquirindo um novo formato, que fica entre o tablóide e o berliner. A justificativa dada pelos editores é a modernização editorial do jornal, seguindo o novo padrão internacional, face a crise mundial de papel. O novo diário além de ganhar nova forma, voltou a utilizar a cor amarela da logomarca, como nos tempos do ex-presidente do grupo ARCA, Ary Carvalho, sofrendo uma pequena modificação na cor e na forma da letra, que ganhou a cor azul marinho e ficou mais moderna.
O novo jornal ganhou também novas cores para cada editoria.Um das novidades é a seção “Conexão do leitor”, que é um novo espaço para que os leitores tenham mais interatividade com o jornal, agindo não só como leitores, mas como produtores de conteúdo. E a nova revista “Tudo de Bom”, que é encartada aos Domingos, passa a dar mais espaço a televisão.
Além destas novidades o diário contará com novos colunistas.
Record abre guerra santa à Folha de São Paulo
por Eduardo Cabral, Paulo Araujo e Vanessa Cano
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
A TV Record declara guerra ao jornal Folha de São Paulo devido às matérias que, segundo ela, são caluniosas e difamatórias e afirma que o jornal perdeu qualidade editorial e credibilidade.
A briga se iniciou quando a Folha publicou a matéria “Universal chega aos 30 anos com império empresarial”, a qual foi vencedora do prêmio “Esso de Jornalismo”. Neste mesmo período, fiéis da IURD processaram o jornal por se sentirem ofendidos, gerando uma crise financeira no periódico. Após novas matérias em que a Folha expõe os níveis de audiência da emissora e supõe divisões dentro da Igreja, esta por sua vez ameaça contra-atacar utilizando sua programação e recorrendo a justiça, como já havia feito outras vezes, tendo como objetivo onerar os gastos processuais da Folha. A informação é do site Comunique-se.
alunos do 7o período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
A TV Record declara guerra ao jornal Folha de São Paulo devido às matérias que, segundo ela, são caluniosas e difamatórias e afirma que o jornal perdeu qualidade editorial e credibilidade.
A briga se iniciou quando a Folha publicou a matéria “Universal chega aos 30 anos com império empresarial”, a qual foi vencedora do prêmio “Esso de Jornalismo”. Neste mesmo período, fiéis da IURD processaram o jornal por se sentirem ofendidos, gerando uma crise financeira no periódico. Após novas matérias em que a Folha expõe os níveis de audiência da emissora e supõe divisões dentro da Igreja, esta por sua vez ameaça contra-atacar utilizando sua programação e recorrendo a justiça, como já havia feito outras vezes, tendo como objetivo onerar os gastos processuais da Folha. A informação é do site Comunique-se.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Queda de audiência sim, e daí?
Por Ana Cristina Rodrigues, Carolina Perez, Mariana Fernandes
Alunas do sétimo de período do curso de Jornalismo da Estácio (Rebouças)
Palco de transmissões históricas, o Jornal Nacional teve a audiência abalada no primeiro bimestre de 2009. Segundo o site do Estadão, a queda foi considerada a maior em toda a história do telejornal. O índice que mede a sintonia dos aparelhos de televisão ligados em São Paulo mostrou redução de 53,5% para 47,3%, no JN, levando em consideração os meses de janeiro e fevereiro de 2000 a 2009. Ao longo dos últimos dez anos, a audiência do JN caiu 28%, mas deve-se levar em consideração a redução no número de televisores ligados. A Central Globo de Comunicação (CGCom) não descarta a concorrência com as novas mídias (internet), e com a interferência do ibope da novela das sete. E ainda afirma que as oscilações são comuns, assim como as vitórias: “jamais deixamos de ser líderes”.
Alunas do sétimo de período do curso de Jornalismo da Estácio (Rebouças)
Palco de transmissões históricas, o Jornal Nacional teve a audiência abalada no primeiro bimestre de 2009. Segundo o site do Estadão, a queda foi considerada a maior em toda a história do telejornal. O índice que mede a sintonia dos aparelhos de televisão ligados em São Paulo mostrou redução de 53,5% para 47,3%, no JN, levando em consideração os meses de janeiro e fevereiro de 2000 a 2009. Ao longo dos últimos dez anos, a audiência do JN caiu 28%, mas deve-se levar em consideração a redução no número de televisores ligados. A Central Globo de Comunicação (CGCom) não descarta a concorrência com as novas mídias (internet), e com a interferência do ibope da novela das sete. E ainda afirma que as oscilações são comuns, assim como as vitórias: “jamais deixamos de ser líderes”.
A Crise mundial chega a um dos maiores conglomerados da comunicação brasileira
Carlos Alberto MattosFernanda FernandesPriscila Nunes
alunos do sétimo período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
Crise em Família separa SporTV e Rede Globo. A Crise mundial chega a um dos maiores conglomerados da comunicação brasileira. A rede de canais GloboSat pediu de volta à Rede Globo o canal SporTV. A informação é do site Comunique-se.
O motivo seria os altos custos de produção da emissora de canal aberto. Uma das conseqüências será o remanejamento de profissionais no canal SporTV. A Globosat argumenta que pode gastar menos com as produções e custos de direitos esportivos da programação.
Segundo a fonte da coluna Outro Canal do Jornal folha de São Paulo a parceria de 4 anos pode ser desfeita a qualquer momento. A única diferença que poderá ser percebida pelos telespectadores será o uniforme dos jornalistas, que não terá mais dois logotipos.
alunos do sétimo período de Comunicação Social (Campus Rebouças)
Crise em Família separa SporTV e Rede Globo. A Crise mundial chega a um dos maiores conglomerados da comunicação brasileira. A rede de canais GloboSat pediu de volta à Rede Globo o canal SporTV. A informação é do site Comunique-se.
O motivo seria os altos custos de produção da emissora de canal aberto. Uma das conseqüências será o remanejamento de profissionais no canal SporTV. A Globosat argumenta que pode gastar menos com as produções e custos de direitos esportivos da programação.
Segundo a fonte da coluna Outro Canal do Jornal folha de São Paulo a parceria de 4 anos pode ser desfeita a qualquer momento. A única diferença que poderá ser percebida pelos telespectadores será o uniforme dos jornalistas, que não terá mais dois logotipos.
iPhone com faro pra cerveja
por Ana Claudia Galaxe e Eduardo Masi
Alunos do sétimo período de comunicação (campus Rebouças)
Fotomontagem
A Heineken em parceria com a agência de publicidade Fischer America lançam no mercado um aplicativo para iPhone que permite aos usuários localizar os bares mais próximos que oferecem a marca, além de traçar uma rota utilizando o Google Maps. O download (baixe aqui) pode ser feito pela loja virtual no iTunes gratuitamente e dará acesso a vários serviços como o organizador de festas Party Makers, que faz de maneira rápida e personalizada o cálculo exato de cerveja e gelo, além disso, permite programar um taxi para quem não tem hora pra voltar.Segundo o Portal Imprensa a ferramenta que já está disponível teve mais de 700 acessos nas 20 primeiras horas. Herbert Gris, gerente de Marcas Internacionais da FEMSA, fabricante da cerveja disse que: "Como uma marca inovadora, a Heineken procura sempre trazer o que há de mais moderno e Cult do mercado”.
Já pensou se vira moda?!
Por Ana Cristina Rodrigues, Carolina Perez, Mariana Fernandes Alunas do sétimo de período do curso de Jornalismo da Estácio (Rebouças)
Os leitores de “O Globo” tiveram uma surpresa ao ler a edição de hoje, quarta-feira (18/03). Pela primeira vez desde sua reforma gráfica em 1995, o jornal trouxe um anúncio da empresa telefônica TIM no rodapé da primeira página. Segundo o site Comunique-se que entrevistou Mario Rigon, diretor-executivo do mercado anunciante, a medida virou moda no Brasil, depois que o jornal norte-americano New York Times rompeu com a tradição e destinou a capa também para o espaço publicitário. “O alto índice de leitura da primeira página dos jornais sempre despertou o interesse dos anunciantes. Da mesma forma, este é o local nobre para as notícias mais importantes do dia. A nossa expectativa é de que ocuparão este espaço campanhas que possuam um conteúdo que mereçam uma ‘primeira página’", afirmou Rigon. Devido à crise econômica que assombra o mundo desde outubro do ano passado, as empresas de comunicação têm criado alternativas para enfrentá-la. “O Globo” publicou na página dois uma justificativa como uma forma de garantir “a existência de jornais independentes”, mas nada citou sobre os problemas financeiros. Porém, a Infoglobo, empresa que controla o jornal e o site, já anunciou um pacote de medidas para reduzir o impacto da crise. Uma delas foi o aumento do preço da assinatura do jornal impresso.
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